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PATRONOS

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ALDA LOFEGO DE CASTRO - Patrono da Cadeira 01

 

Alda Lofego  nasceu na Villa do Rio Pardo (Iúna-ES) em 1913.  Era  filha do imigrante italiano Braz Antonio Lofego (Lofiego Biase) e da iunense Palmyra Affonso Lofego (Dona Vidinha). O casal teve 18 filhos, dos quais 06 faleceram na infancia, em Iúna. Casou-se em Cachoeiro de Itapemirim com o Dr. Dulcino Monteiro de Castro, conceituado médico, prefeito da cidade, Deputado Estadual, Deputado Federal e suplente de Senador da Republica.  O casal teve os seguintes filhos: Dulcino Monteiro de Castro Filho e Juçara Lofego Monteiro de Castro. Desde cedo Alda Lofego demonstrou sua sensibilidade artistica. Estudou musica e tornou-se eximia pianista. Como poeta, deixou uma vasta coleção de poesias, mas foi como escritora, com suas cronicas que dão vida e cor a um passado na sua querida e saudosa terra natal, que se tornou conhecida, quando publicou os seus dois primeiros livros. Sobre a primeira obra de Alda Lofêgo de Castro, "A ternura de Naná", Theomar Jones, do Jornal do Comércio do Rio de Janeiro em 06/09/1964, escreveu: "Em A Ternura de Naná, a autora conta o que sente como criatura humana, levando o leitor a melhor compreender a impressionante inquietude de seu temperamento, sente-se no decorrer da leitura a agitação de um espírito em busca de si mesmo, em revelações constantes de um desassossêgo permanente."

Sua principal obra foi o segundo livro:  "Boneca de Trapo", publicado pela Editora Pongetti em 1967, no Rio de Janeiro - feita de simplicidade, ternura, emoções e reminiscências, é uma pintura! - comentário do escritor João Guimarães.  “Atravessando Fronteiras” é o seu terceiro livro, publicado “in memoriam” e prefaciado pelo seu amigo e contemporâneo em Cachoeiro, o professor Paulo Estellita Herkenhoff e com apresentaçao de Juçara Lofego Monteiro de Castro e Roberto Carlos Scardino. Sendo uma artista completa, Alda Lofego dedicou-se à pintura. Seus quadros foram expostos inicialmente na cidade do Rio de Janeiro e depois por diversos estados brasileiros, inclusive Espirito Santo e postriormente nos Estados Unidos e Europa  (Italia, Portugal, França, Alemanha) e ganhou vários premios nacionais e internacionais. Possui um vasto curriculum artistico. Alda Lofego participou de diversas coletivas internacionais e hoje, seus quadros são expostos em diversas partes do mundo. Foi convidada para fazer parte da Academia Leonardo da Vinci de Florença, na Itália, onde um de seus quadros está exposto no museu local. Alda Lofego figura no “Art Books International ”   importante catalogo dos Estados Unidos e no “Clara Data Base Women Artists” do National Museum Of Women in The Arts. No mês de julho de 1988 Alda Lofego de Castro foi homenageada pela Camara Municipal de Iúna com o titulo de “Iunense Ausente n° 1 de 1988”, quando foi saudada e reconhecida por seus conterrâneos em comoventes reuniões e manifestações durante uma semana. No dia 21 do mês de novembro daquele mesmo ano, Alda Lofego faleceu em Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, onde residiu grande parte de sua vida.Atendendo seu pedido, seu corpo foi trasladado para a cidade de Iúna, onde foi velado na Camara Municipal.  Foi decretado luto municipal e a  comunidade iunense, mais uma vez, rendeu-lhe justas homenagens. Foi sepultada junto de seus irmãozinhos, dentre os quais, a sua querida Naná. Durante sua vida foi homenageada pela imprensa nacional e internacional e recebeu diversos premios. Post mortem, foi homenageada em Piúma (ES), onde sua família  possui a “Ilha dos Girassois de Alda Lofego”, quando o Poder Publicou denominou uma rua com o seu nome. Em Iúna, sua cidade natal,  seu nome passou a  denominar a escola da localizade de Beraba.  Seus conterrãneos escritores,  prestaram-lhe uma justa homenagem ao denominar “Alda Lofego de Castro” a Cadeira n° 1  da  Academia Iunense de Letras.

 

 

 

ACADÊMICO da Cadeira 01

 

Roberto Carlos Scardino Justo Marcondi

 

Advogado, professor, escritor, poeta e historiador iunense. É  o segundo filho de Euci e José Marcondi. Casado com Marina, é pai de Hugo, Eugenia e Marina Giulia.

 

            Descendente de famílias luso-brasileiras   ( Lopes de Carvalho, Ribeiro de Almeida e Justo) e   italianas (D'Amico e Scardino) que se fixaram no Rio Pardo no Século XIX, com a convivencia diária com os  seus avós e outros antigos moradores, tornou-se voluntariamente o primeiro pesquisador da história de Iúna.

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A partir do final da década de 70, entrevistou quase todos os remanescentes das primeiras famílias que colonizaram o Rio Pardo, muitos dos quais, residentes em outras cidades espalhadas por diversos estados brasileiros.Em 1990, por ocasião das comemorações do centenário do município, publicou o seu primeiro livro:  “Iúna, da Intendência à Competência”, com os dados coletados em suas entrevistas com os antigos moradores e nas pesquisas nos diversos arquivos do Registro Civil,  Paróquia, Prefeitura e Camara Municipal das cidades de Iúna, Cachoeiro, Viana e Vitória. 

 

Descendente dos imigrantes italianos Scardino Vincenzo e D’Amico Filomena (Vicentti Scardini e Philomena Amigo Scardini), extendeu suas pesquisas além mar, especialmente nas cidades de  Castelluccio Superiore e Castelluccio Inferiore, no sul da Itália, de onde partiram os primeiros italianos para a colonização do antigo Rio Pardo, que resultou na publicação do livro: “Café nas Montanhas de Iúna”, com o qual resgatou a saga dos primeiros italianos em terras iunenses.

 

Em 1990 participou da coletânia iunense: “Centenário Poético”.  Co-autor, juntamente com Satuth Alcure Quarto e Luiz Sergio Quarto, do livro “Mês de Maio em Iúna”. Autor da pesquisa histórica do Dicionário Escolar de Iúna, publicado em 1996.  Participou do livro “Cenas do Rio Pardo” de José Augusto de Castro.

 

Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Estado do Espirito Santo, para o qual foi indicado pelo amigo, Desembargador Carlos Teixeira de Campos. É tambem membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, por indicação do escritor Celso Falabella de Figueiredo Castro.

 

Recebeu o titulo de Benemérito da Camara Municipal de Iúna(ES), da Camara Municipal de Lajinha(MG), da Camara Municipal de Durandé (MG), da Camara Municipal de Martins Soares (MG) e menção honrosa das Prefeituras das cidades de Castelluccio Superiore, Castelluccio Inferiore e Belluno, na Itália.

 

Sua conribuição à história de Iúna foi reconhecida atraves de placas outogadas pela Camara e Prefeitura  de Iúna, pela Diocese de Cachoeiro de Itapemirim, pelo Jornal A Noticia, pelo Jornal O Comunicatto, pelo Vice-Consulado da Itália no Espirito Santo, pela Loja Maçônica Filhos de Luz e Viturde, pela 1a. Igreja Batista de Iúna e pelo Consiglio Comunale di Castelluccio Superiore.

 

Autor de diversos artigos publicados em diversos jornais no Brasil e na Itália.

 

É o ocupante atual da Cadeira n° 1 da Academia Iunense de Letras, cuja patrona é sua prima Alda Lofego de Castro, com quem teve o privilegio de manter uma longa e duradoura amizade.

CADEIRA Nº 11 - Patrono e Academico

 

PATRONO DA CADEIRA Nº 11

 

CARLOS TEIXEIRA DE CAMPOS

 

Dr. Roner,

 

Seguem alguns dados, sobre meu pai, que coletei junto a minha mãe. Espero que lhe sejam úteis. A passagem de meu pai por Iúna foi quando o mesmo era muito jovem.CARLOS TEIXEIRA DE CAMPOS nasceu em Bom Jesus do Itabapoana, numa chácara de seus avós paternos, onde é hoje o Colégio Rio Branco. Lá pelos idos de 1928, a família (pai, mãe, irmãos) que residia em São José do Calçado, ES., mudou-se para Rio Pardo, cidade florescente, hoje Iúna. Nessa ocasião seus estudos eram feitos no Ginásio Leopoldinense, na cidade de Leopoldina, Minas Gerais. Nas férias escolares seguia para Rio Pardo para desfrutar o convívio familiar e, também, porque amava a boa Terra onde já possuia bons amigos. Bons amigos e uma linda namoradinha, musa inspiradora de seus versos, porque já naquela época, Carlos de Campos fazia versos. Era um amante da poesia. Versejava com grande facilidade.Amava, como era próprio da idade, a alegria de sua juventude. 

 

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Tinha grandes aspirações. Partilhou com jovens de sua época de saraus onde declamações se faziam ouvir, cantos, orquestras e pianos melodiosos. Participou de um teatro como artista consagrado. Seu coração pulsava fortemente nesses doces enlevos.Mas o desejo de crescer o fez refletir: necessário se fazia continuar os estudos para que o futuro lhe sorrise promissor.Veio então para Vitória, depois do movimento revolucionário de 1930, no qual se revelou, heroicamente, defensor das coisas do nosso Estado.Mas, em Rio Pardo, bravamente, mostrou-se defensor da sociedade no seu modesto cargo de Delegado de Polícia com a ajuda brilhante do valoroso soldado João Evangelho.Também, em Rio Pardo, foi Contador da Comarca cumprindo com maestria as suas funções judiciárias.Portanto não só de poesias e romantismo viveu Carlos de Campos na bela Rio Pardo.Homem de fé e de grande coração era Carlos Teixeira de Campos, profundamente humano.Deísta convicto. Conselheiro e amigo leal.Professor competente. Amante do lar. Esposo fiel e dedicado. Dedicava amor e respeito aos filhos e esposa com quem conviveu por 51 anos.Na sua vida literária participou com trabalhos publicados em revistas e jornais como o Malho, Jornal das Moças, Gazeta etc...Poeta emotivo não só versos publicou.A prosa também o atraia."Dedicatória" é uma de suas mais lindas páginas em prosa. Verdadeiro poema em prosa.Publicou grandes trabalhos jurídicos como "Decisões" reunidas em grande volume.Na poesia, " A Árvore da Mata", livro repleto de amor e devoção onde homenageia parentes e amigos.O Ministro José Carlos da Fonseca em um de seus sonetos assim se refere ao final:"Com que ele, ao longo desta vidaDe alma limpa, discreta, recolhida,Foi correto, foi justo, honesto e bom."

 

Carlos Teixeria de Campos foi:Em CASTELO:Coletor , Advogado, Promotor Público, Prefeito da cidade, Professor de Portugues do Ginásio Municipal de Castelo, Fundador e Diretor do Ginásio Municipal de Castelo, Juiz de Direito, Casou-se em Castelo , onde teve dois filhos castelenses.COMO JUIZ:Instalou a Comarca de LinharesFoi Juiz substituto em:Castelo, Muniz Freire, Guaraparí, Alegre, Guaçuí, Colatina.Como Juiz titular:1ª Comarca – Conceição da Barra, Santa Tereza, Afonso Cláudio, Colatina, Vitória e em Vitória, Juiz da Vara de Família e Juiz Eleitoral, Desembargador do Tribunal de Justiça, Corregedor Geral da Justiça(por 2 vezes), Vice-Presidente do Tribunal de Justiça (por 2 vezes) , Presidente do Tribunal de Justiça (por 1 vez). Obs: Carlos Teixeira de Campos poderia ser , ainda, Presidente por mais um mandato mas preferiu se aposentar antes de assumir à Presidência.NA JUSTIÇA ELEITORAL foi:Juiz Eleitoral, Corregedor do Tribunal Regional Eleitoral, Vice Presidente, Presidente do Tribunal Regional Eleitoral.

 

FOI MEMBRO DA ACADEMIA ESPIRITO SANTENSE DE LETRASMEMBRO DA FEDERAÇÃO DAS ACADEMIAS DO BRASILMEMBRO DA ACADEMIA BONJESUENSE DE LETRASMEMBRO DA SOCIEDADE DOS TROVADORES DO BRASILMEMBRO DA ACADEMIA DE CASCAIS DE LETRAS – PORTUGALMEMBRO DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.COLEGA E AMIGO DE UM DOS MAIORES ESCRITORES PORTUGUESES, MIGUEL TORGA, NO COLÉGIO LEOPOLDINENSE.FOI ALUNO DE DONA ESTER, VIÚVA DE AUGUSTO DOS ANJOS, EM LEOPOLDINA.

 

Vania Massad Campos Buaiz - Juiza de Direito Capixaba         2003

 

 

 

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ACADÊMICO DA CADEIRA Nº  11Nome: RONER BRAGA PADILHA

DataNasc.:24/01/53   Naturalidade: Campos/RJ    

INTERNET:ronercaparao@gmail.com    Telefone:    28. 9903.7495   

 

2- FORMAÇÃO ACADEMICA

- Capacitação em Práticas de EaD – IFES – Serra/ES, 2010- Especialização em Educação a Distancia  pela UFES/UEPB/EAD, 2009.Pós Graduação em  Educação Infantil – IESDE e Universidade Castelo Branco, agosto de 2004.         - Pós Graduação em Gestão Municipal de Políticas Públicas – Faculdade de Direito de Vitória e Instituto Saber e Cidadania, janeiro de 2004.- Licenciado em Técnicas de Comércio e Serviços pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Carangola - MG, janeiro de 1985.- Bacharel em Direito pela  Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim, em dezembro de 1989, OAB-ES 5726.- Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade Espírito-Santense de Administração – FAESA, em abril de 1979, CRA-ES 0348.- Guia Turístico Regional pelo SENAC, em abril de 1997 - registrado.- Educador Ambiental pelo Consórcio Caparaó.

3- EXPERIENCIA

Professor de Economia da FAPS – Iuna, ES - 2008Professor de Filosofia de 2º Grau – 2005 em Iúna, ES.Assessor e Procurador da Prefeitura Municipal de Iuna, ES – 1990 a 1996 e 2001 a 2004.Prefeitura Municipal de Irupi, ES – fev /mar/abr. 2000 – Projeto Brasil 500 Anos.  Professor Orientador da Escola Henrique Coutinho-Iúna /ES, para a IV Mostra Científica da UFES com o Trabalho “Potencial Agroturístico de Iúna”  (foi premiado) – 1997. Professor de Administração, Contabilidade e Economia da Escola Estadual Henrique Coutinho – Iuna/ESProfessor de Economia do 3º ano de Administração do Colégio Dom Bosco – Vila Velha/ES (1979)Atua com Assessoria em Direito e Administração.

 

4- ARTES, CULTURA E LITERATURA

 

-Autor da 1ª Sinopse Histórica do 38º Batalhão de Infantaria – Vila Velha, ES – 1974.-Membro fundador da Casa de Cultura de Iuna – ES-Colunista do "Jornal da Cidade" – Vitória, ES. 1979-Correspondente de A Gazeta, em Iuna - ES – 1986 a 1988-Diretor Responsável do jornal cultural RIO PARDO da Casa de Cultura de Iuna - ES-Crônicas no livro “Poetas Iunenses” – 1984-Membro da equipe que lançou apostila sobre “Energia Solar” – ADESG/ES, 1984.-Fotos para o livro “Da Intendência a Competência” – Iuna, 1990 (Roberto Carlos Scardini).-Fotos e Textos para o 1º Dicionário Escolar de Iuna – 1996  -Relançamento da vida de Jorcelino Francisco de Paula, Centro Espírita São João Batista e Todos os - Santos,   Pedra da Tia Velha, Irupi – ES, 1998.-Escreveu as LENDAS DO CAPARAÓ – 2000-Lançou os Jornais Folha de São João do Príncipe (A Notícia) e Turismo (Comunicatto), Iuna, ES.-Colaborador dos Jornais A Notícia e Comunicatto de Iuna/ES.-Mentor do Projeto “Complexo Turístico de Montanha” para a Serra Seio de Abraão – Iuna, ES.-Lançou o folheto “Dicas para uma aventura na Serra do Caparaó”.-Lançou o site na Internet “www. portaldocaparao.com”  sobre a Serra do Caparaó.         -Professor orientador da turma de Administração da Escola Henrique Coutinho que lançou o 1º -Folder Turístico Oficial do Município de Iuna – ES, 1995.-Crônica no Livro “Cenas do Rio Pardo” – José Augusto de Castro, 2002.-Orientador do Projeto “Agroturismo-Potencialidades de Iuna”, na IV Mostra Científica da UFES. -Foto da 54ª SBPC, em folder do CEFETES – 2002.-De 1984 a 2002, participou de dezenas de feiras, exposições e eventos relacionados ao Turismo,   sempre  mostrando as belezas de Iuna e da Serra do Caparaó.-Redator de peças publicitárias, discursos, logomarcas, planos de governo de ex-prefeitos de Iuna-ES.

 

5. HOMENAGENS RECEBIDAS

 

-         Amigo do 38º BI – Vila Velha/ES-         Cidadão Iunense-         Diploma Mérito do Centenário de Iuna, ES

 

6. ATIVIDADES EXTRAS/VOLUNTÁRIAS DESENVOLVIDAS

 

 

-         Integrante do Conselho Municipal da Criança e Adolescente.-         Integrante do Conselho Municipal de Segurança-         Assessor informal dos Conselhos de Saúde, Assistência Social e Desenvolvimento Rural Sustentável.-         Integrante do GIAAN-Grupo Iunense de Amigos do Ambiente Natural.-         Integrante da AMAR CAPARAÓ-         Integrante da Academia Iunense de Letras – cadeira 11.

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PATRONO DA CADEIRA Nº 39 - WELLINGTON FIRMINO DO CARMO 

 

Nasceu no antigo distrito de Irupi, ainda município de Iúna, no dia 05 de julho de 1961, filho de Maria Firmina do Carmo e Joaquim Lopes do Carmo.

Quando menino engraxava sapatos na barbearia de seu pai após sair da escola. Seus estudos até a 7ª séria foram realizados na Escola Bernardo Horta, em Irupi-ES, de onde transferiu-se para a antigo escola Polivalente, hoje, escola Dr. Nagem Abikair. Cursou o 2º grau na Escola Henrique Coutinho, ambas em Iúna-ES.

O curso de direito foi feito na Faculdade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, e paralelamente prestou serviço ao cartório criminal, ao Funrural e finalmente ao cartório do 2º Ofício do Cezar Miranda.

Em 1983 iniciou-se na vida pública como chefe de gabinete do então prefeito Lino Garcia. Sua eleição para o cargo de prefeito de Iúna ocorreu em 1988, quando contava apenas com 26 anos de idade.

Elinho, como era chamado, realizou uma administração de grandes obras nos diversos setores do município, destacando-se a construção do parque municipal de exposições.

Em 1994, disputou uma vaga na Câmara Federal, não sendo eleito, apesar da expressiva votação de 14 mil votos.

Elinho foi advogado competente, um homem vaidoso, culto, inteligente, carismático, idealista, de espírito altruísta e dedicado as causas nobres, excelente orador e dedicado homem público.

Pelos seus feitos é o patrono da cadeira nº 39 da Academia Iunense de Letras que ele mesmo ajudou a fundar, ocupada atualmente pelo acadêmico  Jeferson Miranda. 

 

 

ACADEMICO DA CADEIRA Nº  39  -  JEFERSON MIRANDA

 

Nasceu na cidade de Iúna-ES,  no dia 01 de agosto de 1954, filho de Cláudio Elson Miranda e Necy Pagani Miranda. Cursou o primeiro grau na cidade natal e aos 16 anos de idade, transferiu residência para Vitória, onde cursou o segundo grau e graduou-se em jornalismo, administração e direito com pós-graduação em direito público e civil. Exerce a atividade de Tabelião e Oficial do Registro Civil na cidade de Iúna.Periodicamente escreve artigos e crônicas para Jornais. Não se julga escritor, cronista ou poeta, diz que, vez por outra escreve artigos, crônicas por ser teimoso e por encontrar-se indignado. Passa, como diz, por períodos de “hibernação literária”, e em outros períodos, tem uma produção literária sistematizada, disciplinada e regular, com artigos que focam, quase sempre temas políticos e sociais.Seu polêmico estilo, sempre crítico, deixa sempre nas entrelinhas, a preocupação em desenvolver a cultura o pensamento crítico de quem o lê. Seus textos procuram sempre desenvolver o bom senso e a consciência ética, fazendo com que o leitor seja o ator e agente de sua própria transformação.   Permeia sempre seu pensamento entre o sarcasmo e a ironia, convidando o leitor a pensar, repensar  e interiorizar-se.A pedagoga Ivanete Silveira, o chamou certa vez  de “filósofo prático”, porque está sempre, inquieto, se questionando, se interrogando, se auto-analisando, o que implica em questionar, interrogar e analisar os outros, sempre na busca incessante e ansiosa do conhecimento, do juízo de valores, da existência ética, com o fim de ser aceito e consequentemente aceitar os outros.

 

 

 

 

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